Com o significado de entrega espontânea, esta frase nasceu do rito empregado nas doações ao rei ao papa.
Em cerimônias de beija-mão, os fiéis mais abastados faziam suas ofertas, que podiam ser terras, prédios e outras dádivas generosas. O papa Paulo IV, em documento de 1555, aludiu a esses meios regulares de provento sem ônus, dividindo-os em oblações ao pé do altar e de mão beijada.
Desde então, a frase tem sido aplicada para simbolizar favorecimetos.
Fonte: De onde vêm as palavras II
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