13 de maio de 2010

O que andam dizendo por aí no meio futebolístico

"Clássico é clássico e vice-versa."
Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira

"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente."
João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal

"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente, de quinze em quinze dias."
Ferreira, ex-ponta-esquerda do Santos

"Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado."
Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola

"Fiz que fui, não fui, e acabei fondo!"
Nunes, ex-atacante do Flamengo

"Não venham com problemática que eu tenho a solucionática."
Dadá Maravilha

"Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais à mão!"
João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal

"Chegarei de surpresa, dia 15, às duas da tarde, voo 619 da VARIG..."
Mengalvio, ex-meia do Santos, em telegrama mandado a família quando em excursão à Europa

"Jogador é o Didi, que joga como quem chupa laranja."
Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola

"Bom, eu não achei nada, mas o meu companheiro ali achou uma correntinha; acho que é de ouro, dá pra ele vender!"
Josimar, ex-lateral direito do Botafogo, ao ser perguntado o que ele achou do jogo

"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu."
Claudiomiro, ex-meia do Internacional-RS ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu pelo Brasileirão de 72

"Não sei, chutei, a bola foi indo, indo.... e iu!"
Nunes, ex-atacante do Flamengo ao descrever um gol que tinha feito

"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe."
Jardel, ex-atacante do Grêmio

"Campeonatinho mixuruco, nem tem segundo turno!"
Garrincha, durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 58

"Realmente minha cidade é muito facultativa."
Elivelton, ao repórter da Jovem Pam que falava das muitas escolas de ensino superior existentes na cidade natal do jogador

"Se concentração ganhasse jogo, o time do presídio não perdia uma partida."
Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola

"A moto eu vou vender, e o rádio eu vou dar pra minha tia."
Josimar, ex-lateral direito do Botafogo ao responder a um repórter o que iria fazer com o Motoradio que ganhou como melhor jogador da partida

"Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana."
Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico

"Só existem três coisas que param no ar: Beija-Flor, Helicóptero e Dadá."
Dadá Maravilha

"Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado!"
Jardel, jogador de futebol, referindo-se aos Toyotas e Mitsubishs

"Jogar a bola pra cima, enquanto ela estiver no alto não há perigo de gol."
Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola

"Eu disconcordo com o que você disse."
Vladimir, ex-meia do Corínthians em uma entrevista para a Rádio Record

"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola."
Bradock, amigo de Romário reclamando de um passe longo

"A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro."
Fabão, zagueiro baiano ao chegar para o Flamengo

"Você viu, Didi, o São Cristóvão está de uniforme novo!"
Garrincha, em 62, no Chile, reparando no uniforme dos ingleses

"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar."
Zanata, ex-lateral do Fluminense

"É que na querência de ganhar o jogo, acabam acontecendo coisas desse tipo."
Romário, no jogo Flamengo 4 x 1 Americano, do dia 19.02.97, quando perguntado sobre sua discussão com Júnior Baiano, nesse jogo

"Técnico bom é aquele que não atrapalha."
Romário

"E aí, King, tudo bem?"
Mário Trigo, médico brasileiro em 58, após abraçar efusivamente o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros

"O pênalti é tão importante que devia ser cobrado pelo presidente do clube."
Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola

"Não tem outra, temos que jogar com essa mesma."
Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva

"Está sendo massageado o seu membro em pé."
O locutor interno, reportando sobre o atendimento na lateral do gramado prestado pelo massagista ao jogador que se mantinha em pé, e que se machucara violentamente na coxa

"A falha individual é do coletivo."
Wanderley Luxemburgo, explicando a derrota do Brasil contra o México, na final da Copa das Confederações de 1999

"Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus."
Maradona, sobre o gol na Copa de 1986 contra a Inglaterra

"Fomos e voltemos. Não ganhemos nem perdemos, empatemos."
Buiú, do Bahia

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