1) Escrevemos os numerais por extenso nos seguintes casos:
a) Os números, em geral, são representados por algarismos arábicos, mas se escrevem por extenso os numerais de zero a nove, as dezenas e centenas redondas: dois, dez, quarenta, seiscentos, sete mil.
b) Também são grafados por extenso numerais em início de frases: Dezessete pessoas estavam na sala de aula.
c) Números que indicam aproximidade: A renovação da frota será feita mediante a substituição de veículos com mais de quinze anos de utilização.
d) Quando não houver nada nas ordens das classes inferiores: 12 mil, mas 12.500, 73.200.
2) A partir da classe dos milhões, pode-se recorrer aos seguintes procedimentos:
a) Aproximação do número fracionário: 23,5 milhões;
b) Desdobramento dos dois termos numéricos: 23 milhões e 510 mil; mas 12.892.050.
3) Quando, numa frase, houver números maiores e menores que 11, deve-se expressá-los somente com algarismos arábicos: Na pesquisa, foram entrevistados 5 proprietários e 12 arrendatários.
4) Não se parte um número (expresso em algarismos) no final da linha.
5) As classes de um numeral separam-se com espaço fino ou um ponto, com exceção nos seguintes casos:
a) Ano: No ano de 1990; mas: há 1.990 anos;
b) Fólio: 1895; mas: 1.858 páginas, página 1.858.
c) Endereçamento: CEP 04404-040; Caixa Postal 8656; Av. do Cursino, 1317.
6) Não se usa zero à esquerda de números inteiros, a não ser que se trate de códigos de endereçamento postal, prefixos telefônicos e outros números codificados. Nas datas, por exemplo, se não houver o algarismo correspondente à dezena, escreva simplesmente: 2-8-2010.
Fonte: O livro: manual de preparação e revisão
Revisão, o trabalho com o texto
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